O desafio do dia 03/07/2021, por 24 h é:
OBSERVAR A INUTILIDADE DO ORGULHO
Orgulho é o sentimento de superioridade pessoal resultante do processo natural de crescimento.
Sem esse sentimento de valor pessoal, não encontraríamos motivação para existir e não formaríamos um auto-conceito de dignidade pessoal.
O problema não é o sentimento, é o descontrole de seus efeitos.
Allan Kardec, na questão nº 908 do Livro dos Espíritos, explica que
“todas as paixões têm seu princípio num sentimento, ou numa necessidade natural(…).
A paixão (…) é uma exageração de uma necessidade ou de um sentimento”.
Portanto, a paixão “está no excesso e não na causa e este excesso se torna um mal quando tem como consequência um mal qualquer”.
Assim, podemos qualificar o orgulho como um mal quando se torna uma “paixão por si mesmo”, ou seja, um excesso que se acresceu à auto-estima.
Nesse diapasão, o orgulho é uma doença, da qual nos livraremos quando tivermos a coragem de apedrejarmos os espelhos da ilusão e de quebrar as imagens fictícias de nós mesmos, mirando, então, o espelho da realidade, no resgate do ‘eu divino’ e exuberante, ao qual todos nós estamos destinados a ser.
O orgulho é uma perigosa ‘bactéria da alma’, que alimenta uma falsa imagem que criamos para que nos sintamos importantes.
É preciso humildade para aceitarmos quem somos verdadeiramente e decidirmos interromper as fantasias de grandeza e elevação.
“É necessário que Ele cresça e que eu diminua”, ensinou João Batista.
(Jo 3:30).
Ao optarmos por sermos um pouco menores, diminuindo para que o Cristo cresça em nós, também optamos pela felicidade.
(internet)
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