sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Momento Espírita - Poema Divino


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Poema Divino

Pai Nosso, que estás no céu, na terra, no fogo, na água e no ar. Pai Nosso, que estás nas flores, no canto dos pássaros, no coração a pulsar; que estás na compaixão, na caridade, na paciência e no gesto de perdão.

Pai nosso, que estás em mim, que estás naquele que eu amo, naquele que me fere, naquele que busca a verdade. Pai Nosso, que estás naquele que caminha comigo e naquele que já partiu, deixando-me a alma ferida pela saudade.

Santificado seja o Teu nome por tudo o que é belo, bom, justo e gracioso, por toda a harmonia da Criação. Sejas santificado por minha vida, pelas oportunidades tantas, por aquilo que sou, tenho e sinto e por me conduzir à perfeição.

Venha a nós o Teu reino de paz e justiça, fé e caridade, luz e amor. Reino que sou convocado a construir através da mansidão de espírito, reflexo da grandeza interior.

Seja feita a Tua vontade, ainda que minhas rogativas prezem mais o meu orgulho do que as minhas reais necessidades.

Ainda que muitas vezes eu não compreenda mais do que o silêncio em resposta às minhas preces, não Te ouvindo assim dizer: Filho aguarda, tua é toda a eternidade.

O pão nosso de cada dia me dá hoje e que eu possa dividi-lo com meu irmão. As condições materiais que ora tenho de nada servem se não me lembro de quem vive na aflição.

Pão do corpo, pão da alma, pão que é vida, verdade e luz. Pão que vem trazer alento e alegria: é o Evangelho de Jesus.

Perdoa as minhas ofensas, os meus erros, as minhas faltas. Perdoa quando se torna frio meu coração; quando permito que o mal se exteriorize na forma de agressão.

Que, mais do que falar, eu saiba ouvir. Que, ao invés de julgar, eu busque acolher. Que, não cultivando a violência, eu semeie a paz. Que dizendo não às exigências em demasia, possa a todos agradecer.

Perdoa-me, assim como eu perdoar àqueles que me ofenderem, mesmo quando meu coração esteja ferido pelas amarguras e dissabores da ingratidão.

Possa eu, Senhor da Vida, lembrar de que nenhuma mágoa é eterna e de que o único caminho que me torna sublime é a humilde estrada da reconciliação.

Não me deixes cair nas tentações dos erros, vícios e egoísmo, que me tornam escravo de minha malevolência.

Antes, que Tua luz esteja sobre mim, iluminando-me, para que eu Te encontre dentro de minh'alma, como parte que és de minha essência.

E livra-me de todo o mal, de toda violência, de todo infortúnio, de toda enfermidade. Livra-me de toda dor, de toda mágoa e de toda desilusão.

Mas ainda assim, quando tais dificuldades se fizerem necessárias, que eu tenha força e coragem de dizer: Obrigado, Pai, por mais esta lição!

*  *   *

Tudo o que nos cerca é poesia Divina. Há um traço de Deus em cada ser da Criação.

Busquemos por Ele no desabrochar das flores, no correr das águas, no canto do vento, no cintilar das estrelas.

Mas, acima disso, busquemos por Ele em nosso interior. Basta que, por um instante, fechemos os olhos e o sintamos: lá Ele está, dando rima aos versos de nossas vidas...

Redação do Momento Espírita.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 25, ed. FEP.
Em 31.1.2025

Café com Espiritismo - Nunca percas a esperança - Lusiane Bahia - Áudio 512



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Rádio Novela Ação e Reação - Áudio 20


 Com psicografia de Francisco Cândido Xavier, Ação e reação descreve regiões inferiores da esfera espiritual e o sofrimento que atinge uma consciência culpada, após a morte do corpo físico, além de apresentar orientações sobre o débito aliviado, os preparativos para a reencarnação, os resgates coletivos e o valor benéfico da oração.
Durante três anos, o Espírito André Luiz permaneceu na Mansão Paz, instituição sob jurisdição da colônia Nosso Lar que atende Espíritos sofredores de regiões próximas à Terra. Acompanhado do amigo Hilário, o autor espiritual conhece diversos casos relacionados à lei de causa e efeito que confirmam como a atual existência terrena do ser é vinculada à vida passada, assim como as ações do hoje condicionarão a realidade futura.
Livro: Ação e Reação
Pelo Espírito André Luiz
Psicografado por Francisco Cândido Xavier




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Reflexões com Emmanuel - Na Luz da Indulgência - Áudio 177

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Leitura do Livro Linha 200 - Títulos - Lição 17


 Esse livro marca 50 anos de Mediunidade de Chico Xavier e 200 livros psicografados. Não há quebra de continuidade, a linha de simplicidade de conceitos é preservada. E é aí que podemos encontrar toda sua grandeza, pois o Autor Espiritual coloca à disposição do leitor elevadas observações sobre a Rota Evolutiva, Caridade, Mediunidade, Trabalho, Paciência e muitos outros temas sobre os quais precisamos meditar e refletir na nossa existência, para sermos mais solidários e felizes.
Livro: Linha 200
Pelo Espírito de Emmanuel
Psicografado por Francisco Cândido Xavier









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quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Momento Espírita - O Pequeno e o Grande


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O Pequeno e o Grande

Não é raro que as pessoas comuns manifestem sua inveja, quando a imprensa escrita apresenta fatos da vida de artistas, reis, esportistas famosos.

Invejam a sua riqueza. Sobretudo a sua fama. As pessoas comuns andam todos os dias pelas ruas e não se tornam notícia por terem ido a uma exposição, ao supermercado, à praia.

Não são vistas. Afinal, são tantas as pessoas comuns e, normalmente, umas não olham para as outras.

E isso nos recorda de uma comparação entre o mar, imenso, que joga suas ondas com barulho estrondoso nas pedras e recifes e os rios tranquilos.

É no mar que viajam os grandes transatlânticos, os iates luxuosos e as lanchas velozes, levando pessoas que nos parecem sempre muito felizes.

É o mar que abriga no seu seio tesouros inimagináveis da fauna, da flora e riquezas humanas, resultantes dos naufrágios, de grandes tragédias.

Quando se quer dar um exemplo de algo poderoso, enorme, o mar é o escolhido. Com sua grandeza e perigos, ele assusta muita gente.

Os rios, por sua vez, são calmos. Nascem de pequeninas gotas prisioneiras de vales e montanhas que, aos poucos, vão se libertando e se juntando, formando filetes.

Vão descendo calmas por entre pedras, escolhendo caminhos entre encostas, engrossando e tomando a forma dos rios generosos.

Por serem águas claras e boas, servem para dessedentar o viajante cansado. São a alegria dos pescadores que, em suas águas, se divertem a pescar, sem maiores aventuras.

As crianças barulhentas vão nelas lançar seus barcos de brinquedo.

Os pássaros brincam em suas margens e saciam sua sede. Homens inteligentes as canalizam, de forma que sirvam a muitos outros, em suas casas, no conforto dos seus lares.

Quando as pessoas desejam ouvir os sons graves, buscam o mar. Quando desejam paz, buscam os rios porque sua música é mais suave, delicada.

Os mares e os rios nos dizem que cada um tem seu valor e sua importância.

Se todas as águas fossem salgadas como a dos oceanos e mares, o homem padeceria a sede.

Se não houvesse a tepidez das águas salgadas talvez não existisse a vida na Terra, pois que tudo ali se iniciou.

Mar e rio, oceano e águas tranquilas. Ricos, famosos e pessoas comuns. Todos são importantes no concerto da vida. Cada qual, onde está, com suas condições, tem sua missão, suas dores e alegrias e, sobretudo, a sua responsabilidade.

*   *   *

Você já pensou que a maravilha na Terra está justamente na diversidade das oportunidades que ela apresenta?

Cada qual, onde se encontre, com o que tenha, pode cooperar para a harmonia da vida.

Quando você passeia pelas ruas bem cuidadas da cidade, deve isso a homens e mulheres comuns que realizam a sua limpeza, podam as árvores e plantam flores nos canteiros.

Quando você admira leis sábias e justas, reverencia os legisladores.

Quando se delicia com uma música, agradece aos compositores.

Todos somos importantes e a Terra se tornaria um caos se todos desejassem ser iguais e fazer as mesmas coisas.

Pensemos nisso e valorizemos o que somos e o que fazemos.

 

Redação do Momento Espírita.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 20, ed. FEP.
Em 30.1.2025

Recorte de Palestras - Felicidade - Jussara Korngold



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Café com Espiritismo - O Livro que faltava - Larissa Chaves - Áudio 511



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Rádio Novela Ação e Reação - Áudio 19


 Com psicografia de Francisco Cândido Xavier, Ação e reação descreve regiões inferiores da esfera espiritual e o sofrimento que atinge uma consciência culpada, após a morte do corpo físico, além de apresentar orientações sobre o débito aliviado, os preparativos para a reencarnação, os resgates coletivos e o valor benéfico da oração.
Durante três anos, o Espírito André Luiz permaneceu na Mansão Paz, instituição sob jurisdição da colônia Nosso Lar que atende Espíritos sofredores de regiões próximas à Terra. Acompanhado do amigo Hilário, o autor espiritual conhece diversos casos relacionados à lei de causa e efeito que confirmam como a atual existência terrena do ser é vinculada à vida passada, assim como as ações do hoje condicionarão a realidade futura.
Livro: Ação e Reação
Pelo Espírito André Luiz
Psicografado por Francisco Cândido Xavier




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Reflexões com Emmanuel - Guardemos o Ensino - Áudio 176

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Leitura do Livro Linha 200 - Amealhando a Riqueza Real - Lição 16


 Esse livro marca 50 anos de Mediunidade de Chico Xavier e 200 livros psicografados. Não há quebra de continuidade, a linha de simplicidade de conceitos é preservada. E é aí que podemos encontrar toda sua grandeza, pois o Autor Espiritual coloca à disposição do leitor elevadas observações sobre a Rota Evolutiva, Caridade, Mediunidade, Trabalho, Paciência e muitos outros temas sobre os quais precisamos meditar e refletir na nossa existência, para sermos mais solidários e felizes.
Livro: Linha 200
Pelo Espírito de Emmanuel
Psicografado por Francisco Cândido Xavier









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quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Momento Espírita - Se eu Pudesse Escolher


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Se eu Pudesse Escolher

Se eu pudesse escolher, seria feliz por, pelo menos, oito horas por dia, todos os dias. Reservaria o tempo restante para viver as pequenas agruras naturais.

Mas seriam leves, porque haveria a certeza de que a cada dia, eu teria a minha cota de felicidade.

Se eu pudesse escolher, reservaria algumas horas todos os dias, para fazer só o que fizesse os outros felizes. Dedicação total.

Se eu pudesse escolher, pararia qualquer coisa que estivesse fazendo às cinco horas da tarde, e me sentaria para assistir ao pôr do sol.

Escolheria lugares especiais. Procuraria não me repetir muito. O horário do pôr do sol seria algo assim, sagrado. O meu horário para observar Deus.

Se eu pudesse escolher, viveria entre o mar e as montanhas. No meio do caminho. Nem muito longe de um, nem muito longe de outro.

Plantaria flores. Teria vasos na janela. Muitos livros na cabeceira da cama à noite.

Depois do trabalho, porque se eu pudesse escolher, trabalharia sempre, produziria sempre, eu me sentaria para contemplar a noite bordada de estrelas e o luar.

Se eu pudesse, sorriria muito. Mas choraria também, às vezes, para não esquecer o que a lágrima significa. Viver só de sorrisos não é uma boa opção. Faz-nos esquecer de que a dor campeia no mundo e que é companheira quase inseparável de muitas criaturas.

Se eu pudesse escolher, faria uma declaração de amor todos os dias. Uma declaração de amor sem estardalhaço, sem alarde, que afirmasse ao coração eleito que pode contar comigo todos os dias, todas as horas, para todas as crises e as alegrias.

Se eu pudesse escolher, viveria a vida de uma forma mais leve, menos dolorosa, mais intensa, menos angustiante. Se eu pudesse escolher...

*  *  *

As condições de nossas vidas são escolhidas por nós, antes do berço, normalmente. Onde iremos renascer, quais os seres que nos receberão, dando-nos a vida física, o lar, a família como um todo.

Escolhemos a área profissional de atuação, porque a profissão é alavanca de progresso ao ser humano. Estabelecemos diretrizes acerca da família que constituiremos mais tarde, elegendo o companheiro ou companheira e os filhos que virão através de nós.

Em linhas gerais, o gênero de vida e de morte. Contudo, ficam por nossa conta, do nosso livre-arbítrio seguir ou não o planejamento estabelecido antes da reencarnação.

Podemos guardar a certeza precisa: sempre há escolhas que nos são oferecidas. A de provocar sorrisos, de abraçar, de declarar nosso amor.

A possibilidade de transformar dentro de nós o cenário e aprender que podemos viver ao menos quinze minutos de felicidade com tanta intensidade que eles possam ser transformados em horas, dias, meses, no tempo que escolhermos.

*   *   *

A vida é uma escolha contínua. Quando o sol ilumina o dia, a nossa escolha ditará se o dia nos será de felicidade ou infelicidade. Tudo depende de como encaramos os acontecimentos.

Para aqueles que reclamam de tudo e pintam de negro o céu da existência, tudo será canseira e tédio. Para aqueles que saúdam o dia com disposição de aprendiz, o dia será sempre uma nova oportunidade de experimentar, crescer e aprender a gozar felicidade nas pequenas coisas.

Redação do Momento Espírita, com base no
 texto Escolhas, de autoria ignorada.
Em 29.1.2025

Café com Espiritismo - Estudo sobre as obsessões a fascinação - Gustavo Silveira - Áudio 510



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Rádio Novela Ação e Reação - Áudio 18


 Com psicografia de Francisco Cândido Xavier, Ação e reação descreve regiões inferiores da esfera espiritual e o sofrimento que atinge uma consciência culpada, após a morte do corpo físico, além de apresentar orientações sobre o débito aliviado, os preparativos para a reencarnação, os resgates coletivos e o valor benéfico da oração.
Durante três anos, o Espírito André Luiz permaneceu na Mansão Paz, instituição sob jurisdição da colônia Nosso Lar que atende Espíritos sofredores de regiões próximas à Terra. Acompanhado do amigo Hilário, o autor espiritual conhece diversos casos relacionados à lei de causa e efeito que confirmam como a atual existência terrena do ser é vinculada à vida passada, assim como as ações do hoje condicionarão a realidade futura.
Livro: Ação e Reação
Pelo Espírito André Luiz
Psicografado por Francisco Cândido Xavier




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Reflexões com Emmanuel - Em Torno da Humildade - Áudio 175

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Leitura do Livro Linha 200 - Bens da Vida - Lição 15


 Esse livro marca 50 anos de Mediunidade de Chico Xavier e 200 livros psicografados. Não há quebra de continuidade, a linha de simplicidade de conceitos é preservada. E é aí que podemos encontrar toda sua grandeza, pois o Autor Espiritual coloca à disposição do leitor elevadas observações sobre a Rota Evolutiva, Caridade, Mediunidade, Trabalho, Paciência e muitos outros temas sobre os quais precisamos meditar e refletir na nossa existência, para sermos mais solidários e felizes.
Livro: Linha 200
Pelo Espírito de Emmanuel
Psicografado por Francisco Cândido Xavier









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terça-feira, 28 de janeiro de 2025

Momento Espírita - Nossas Almas são Borboletas


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Nossas Almas são Borboletas

A psiquiatra suíça Elizabeth Klüber Ross especializou-se no tratamento de pacientes terminais. Passou mais de trinta anos no trato de pessoas na iminência do processo de morte do corpo físico.

Em suas experiências, ela percebeu que crianças portadoras de doenças graves e terminais não apresentavam nenhum tipo de receio da morte, porém, tinham verdadeiro horror de serem enterradas.

Tinham em suas mentes as lembranças dos enterros de que já haviam participado, de algum avô ou outro parente próximo e sentiam medo de ter seus corpos fechados em uma caixa e enterrados, sem a possibilidade de respirar e se movimentar.

Mas ao perguntar-lhes sobre a morte, viam-na com verdadeira naturalidade, sem nenhum tipo de medo.

Assim são as crianças: conseguem ensinar-nos que os processos da vida são naturais e, por conseguinte, não há por que ter medo.

Elas falavam do medo de serem enterradas, do momento do funeral, não conseguindo dissociar morte e enterro, confundindo-se entre aquilo que sobrevivia e o que verdadeiramente acabava, no momento da morte.

Conta-se que, quando as tropas aliadas invadiram os campos de concentração na Alemanha e Polônia, encontraram algo que lhes chamou a atenção, nos barracões designados às crianças.

Nesses diferentes campos de concentração havia, por todas as paredes, nos barracões onde essas crianças passaram sua última noite, desenhos de borboletas.

Eram desenhos arranhados à unha, feitos com pedras ou pedaços de tijolos.

Essas crianças, em meio à miséria, fome e dor, apartados de seus afetos, conseguem nos dar a explicação maior da vida.

As borboletas que desenhavam era aquilo que intuitivamente percebiam ser a morte: a liberdade de um casulo pesado.

*   *   *

Ao morrer, somos todos borboletas a sair de seu próprio casulo, para conseguir alçar voos maiores.

No enterro, apenas o casulo permanece encerrado no cofre fúnebre enquanto a alma, a borboleta, tem a possibilidade de, liberada, alçar voos em céus de liberdade e de felicidade.

Quando entendermos a morte como processo de libertação do casulo e que a vida continua pujante e real, ela deixará de ser momento de conclusão da vida, como muitos pensamos, para ser momento de transformação, de continuidade em diferente etapa.

*   *   *

Ao deparar-nos com a morte de alguém que amamos, lembremos que o corpo que vemos é apenas o casulo que lhe foi emprestado, para as experiências necessárias.

E pensemos na borboleta que se liberta, para poder alçar voos, sob os desígnios amorosos de Deus.

Redação do Momento Espírita.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 20, ed. FEP.
Em 28.1.2025

Recorte de Palestras - Tipos de Dor - Ana Tereza Camasmie



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Assista a palestra na íntegra aqui 👇👇👇



Café com Espiritismo - Assistência - William Jacob - Áudio 509



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Rádio Novela Ação e Reação - Áudio 17


 Com psicografia de Francisco Cândido Xavier, Ação e reação descreve regiões inferiores da esfera espiritual e o sofrimento que atinge uma consciência culpada, após a morte do corpo físico, além de apresentar orientações sobre o débito aliviado, os preparativos para a reencarnação, os resgates coletivos e o valor benéfico da oração.
Durante três anos, o Espírito André Luiz permaneceu na Mansão Paz, instituição sob jurisdição da colônia Nosso Lar que atende Espíritos sofredores de regiões próximas à Terra. Acompanhado do amigo Hilário, o autor espiritual conhece diversos casos relacionados à lei de causa e efeito que confirmam como a atual existência terrena do ser é vinculada à vida passada, assim como as ações do hoje condicionarão a realidade futura.
Livro: Ação e Reação
Pelo Espírito André Luiz
Psicografado por Francisco Cândido Xavier




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Reflexões com Emmanuel - Renovação - Áudio 174

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Leitura do Livro Linha 200 - Ante o Consolador Prometido - Lição 14


 Esse livro marca 50 anos de Mediunidade de Chico Xavier e 200 livros psicografados. Não há quebra de continuidade, a linha de simplicidade de conceitos é preservada. E é aí que podemos encontrar toda sua grandeza, pois o Autor Espiritual coloca à disposição do leitor elevadas observações sobre a Rota Evolutiva, Caridade, Mediunidade, Trabalho, Paciência e muitos outros temas sobre os quais precisamos meditar e refletir na nossa existência, para sermos mais solidários e felizes.
Livro: Linha 200
Pelo Espírito de Emmanuel
Psicografado por Francisco Cândido Xavier









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segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

Momento Espírita - As Escolhas que Fazemos


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As Escolhas que Fazemos

Nascida em Nova Iorque, Eleanor casou-se com o político em ascensão, Franklin Delano Roosevelt, em 1905 e envolveu-se completamente no serviço público.

Quando chegaram à Casa Branca, em 1933, como presidente e primeira-dama, ela estava profundamente envolvida em questões dos direitos humanos e de justiça social.

Ao continuar o seu trabalho em nome de todas as pessoas, defendeu direitos iguais para mulheres, para os afro-americanos, para os trabalhadores da era da depressão, levando inspiração e atenção às suas causas.

Corajosamente franca, apoiou publicamente Marian Anderson quando, em 1939, foi negado à cantora negra o uso da sala da Constituição de Washington, devido à sua raça.

Eleanor assegurou que, em vez disso, Anderson cantasse nas escadarias do Lincoln Memorial, criando uma imagem duradoura e inspiradora de valentia e direitos humanos.

Em 1946, Roosevelt foi nomeada delegada das Nações Unidas, pelo presidente Harry Truman, sucessor de Franklin Roosevelt.

Foi a força impulsora na criação da Carta de Liberdades, em 1948, que sempre será seu grande legado: a Declaração Universal dos Direitos do Homem.

Denominada primeira-dama do mundo pelo presidente Truman, trabalhou até ao final da sua vida para conseguir a aceitação e implementação dos direitos estabelecidos na Declaração.

"Encontramo-nos hoje no umbral de um grande evento tanto na vida das Nações Unidas como na vida da Humanidade.

Esta Declaração pode converter-se na Magna Carta Internacional para todos os homens em todos os lugares." - afirmou.

Recomendava ela:"Faça o que no seu coração achar que é correto - desde que será criticado de qualquer forma."

*   *   *

Somos todos filhos de Deus, criados para o crescimento intelectual e moral.

Desde nosso nascimento, como Espíritos, o Pai de amor, bondade e justiça nos concedeu o livre-arbítrio para que em tudo o que fizéssemos, nos servíssemos da nossa liberdade de escolha.

Apenas estabeleceu ele uma lei soberana que rege nossa caminhada: a lei de causa e efeito.

Logo, somos livres em nossas escolhas, mas responsáveis por tudo o que fizermos. Exatamente como o agricultor que colhe o que planta, em seu imenso campo.

Quando nossas escolhas forem construtivas, produtivas para nós e para a Humanidade, a recompensa virá em forma de realização interior.

Quando, porém, nossas escolhas nos direcionarem para o despenhadeiro moral, a consciência nos exigirá uma reconstrução digna.

*   *   *

Eleanor Roosevelt disse:

A liberdade faz uma exigência enorme a cada ser humano. Com a liberdade vem a responsabilidade.

Para a pessoa que está relutante em crescer, para a pessoa que não quer carregar seu próprio fardo, esta é uma perspectiva assustadora.

Pensemos nisso e nos sirvamos dessa extraordinária possibilidade de escolher o que desejamos para nossas vidas, hoje e no amanhã.

Disso depende nossa felicidade nesta vida e no futuro como Espíritos imortais que somos.

Redação do Momento Espírita, com base
 em biografia de Eleanor Roosevelt.
Em 27.1.2025.

Café com Espiritismo - O templo da Consciência - Saulo Monteiro - Áudio 508



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Rádio Novela Ação e Reação - Áudio 16


 Com psicografia de Francisco Cândido Xavier, Ação e reação descreve regiões inferiores da esfera espiritual e o sofrimento que atinge uma consciência culpada, após a morte do corpo físico, além de apresentar orientações sobre o débito aliviado, os preparativos para a reencarnação, os resgates coletivos e o valor benéfico da oração.
Durante três anos, o Espírito André Luiz permaneceu na Mansão Paz, instituição sob jurisdição da colônia Nosso Lar que atende Espíritos sofredores de regiões próximas à Terra. Acompanhado do amigo Hilário, o autor espiritual conhece diversos casos relacionados à lei de causa e efeito que confirmam como a atual existência terrena do ser é vinculada à vida passada, assim como as ações do hoje condicionarão a realidade futura.
Livro: Ação e Reação
Pelo Espírito André Luiz
Psicografado por Francisco Cândido Xavier




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Reflexões com Emmanuel - Em Louvor da Alegria - Áudio 173

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domingo, 26 de janeiro de 2025

Momento Espírita - Fé e Confiança


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Fé e Confiança

Martin Gouveia, jovem ainda, tinha o hábito de invadir residências descuidadas, levando o que pudesse, sem nunca cair nas mãos das autoridades.

Aquela noite espreitara atentamente uma casa fechada onde parecia não haver ninguém.

Sorrateiramente saltou o muro do pátio, forçou a porta de serviço e entrou na residência.

Passou pela cozinha e seguiu para o interior. Procurou um dos aposentos onde esperava encontrar maiores valores, e empurrou levemente a porta.

Nisso ouviu alguém respirando com dificuldade.

Julgando ser uma pessoa que dormia, ressonando, avançou. Admirado, viu um vulto sobre o leito, e imediatamente levou a mão ao punhal.

Ouviu nesse instante uma voz débil e entrecortada, de um homem que o fixou na penumbra.

O desconhecido estendeu os braços e falou sob forte emoção:

Ah! Graças a Deus! Você escutou meus gemidos, filho? Foram os Espíritos! Você é um enviado dos mensageiros divinos!

Martin, surpreendido, abandonou a arma.

Aproximou-se do velhinho que pôde, agora, distinguir sob a tênue claridade da lua que entrava pela vidraça.

O ancião repetiu maravilhado: Graças a Deus! Meu filho, necessito muito de você. Sou paralítico e sem ninguém.

Não tenho forças para gritar. Há muito tempo não recebo visitas. Você me escutou.

Depois de uma pequena pausa prosseguiu: Traga-me o remédio. Sinto muita falta de ar... Leia alguma coisa que me conforte... para eu não morrer só... Você é um enviado dos Espíritos, eles ouviram as minhas preces.

E porque o enfermo lhe oferecesse um livro, Martin, compadecido, acendeu a luz e se dispôs a ler, emocionado.

Era um exemplar de O evangelho segundo o Espiritismo, ensebado de suor e de lágrimas.

O hóspede imprevisto leu e leu até a madrugada. E, aquilo tudo o fez desistir dos assaltos e furtos.

Dedicou-se a cuidar do velhinho, administrando-lhe a medicação, prestando-lhe assistência e lendo os livros de sua predileção.

Depois de cinco meses, o enfermo morreu em clima de paz, deixando-lhe os bens como herança e a alma renovada pelos exemplos de fé nos Espíritos superiores.

*   *   *

Uma fé capaz de modificar a própria situação de penúria e atrair um jovem equivocado para o refazimento do caminho.

Fé suficiente para neutralizar a violência atrevida que lhe invadira o lar.

Fé que não vacilou diante do invasor que, certamente, não estava ali por acaso, mas guiado por mãos invisíveis que sabiam o desfecho da História por conhecerem a intimidade de um e de outro.

*   *   *

No nosso dia a dia, várias situações se apresentam justamente para que possamos ajudar aqueles que conosco convivem, ou, que simplesmente cruzam o nosso caminho.

De igual forma, por vezes, de onde nem sequer cogitamos, nos chega o auxílio, inesperado mas preciso.

Isso porque Deus tem formas inúmeras de atender aos Seus filhos, servindo-se de qualquer criatura, mesmo que nos possa parecer inadequada.

Afinal, Ele, na qualidade de Pai, conhece a intimidade de cada um dos Seus filhos.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 62,
do livro Ideal Espírita, por Espíritos diversos, psicografia
de Francisco Cândido Xavier, ed. CEC.
Em 1º.2.2018.

sábado, 25 de janeiro de 2025

Momento Espírita - Raízes Profundas


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Raízes Profundas

É comum ouvirmos pessoas maduras afirmarem que sofreram em sua infância ou em sua adolescência e que não desejam que isso aconteça com seus filhos.

Recordam ter iniciado cedo a trabalhar para auxiliar nas despesas do lar. E rememoram desejos que jamais foram concretizados, como a bola de futebol, a bicicleta nova, a viagem de recreio.

Lembram de certas privações, de não terem tido privacidade quanto gostariam, porque necessitavam dividir o quarto com os irmãos.

Recordam, com certa amargura o que lhes constituiu dificuldades e reafirmam que tudo farão para que seus filhos não tenham que experimentar nada semelhante.

Por isso, crescem os meninos e meninas sem maiores problemas. Vão à escola, levam dinheiro para o lanche, nem sempre saudável, viajam nas férias, brincam, folgam.

Nada lhes falta, para que não sofram, para que não se frustrem, para que não tenham decepções.

Nada que desejem deixam de receber.

Vendo tantos pais assim proceder, recordamo-nos de um médico americano que, além de tratar muito bem dos seus doentes, tinha por objetivo transformar o terreno de sua casa em uma floresta.

Bastava retornar do hospital e das visitas rotineiras aos pacientes para se enfiar em um macacão, colocar um chapéu de palha na cabeça, luvas nas mãos e sair para o quintal.

O inusitado não era o seu passatempo, mas a forma como ele tratava as árvores novas. Ele não as regava. Dizia que regar as plantas fazia com que crescessem com raízes superficiais.

As árvores que não eram regadas, dizia, necessitavam criar raízes profundas para procurar umidade. Isso lhes concedia maior firmeza.

Falava com as árvores e as estimulava a crescer fortes, a fim de enfrentar os ventos frios, as tempestades.

E as árvores se tornavam rijas, parecendo admitir que as adversidades e as privações as tinham beneficiado.

Nossos filhos, como as árvores do bom médico, talvez encontrem adversidades na vida.

Talvez tenham que percorrer caminhos difíceis, enfrentar ventos frios de solidão, de desesperança.

Eles também necessitam criar raízes profundas, de modo a não se abaterem, quando as chuvas caírem e os ventos soprarem fortes, tentando derrubá-los.

Aprendamos a dizer não, vez ou outra, a fim de que os nossos filhos aprendam que nem tudo lhes estará sempre disponível.

Mesmo que não seja necessário, confiemos a eles tarefas, estimulando que as executem, para treinar responsabilidade.

Em síntese, ensinemos nossos filhos a andar sozinhos, a enfrentar problemas, a lutar pelo que desejam, para que enrijeçam o caráter e cresçam fortes como o carvalho e sejam firmes como a rocha.

*   *   *

Reflitamos no fato de que criamos nossos rebentos para a vivência na sociedade.

Pensemos nos tempos difíceis do mundo e preparemos nossos filhos para que os enfrentem com vigor.

Ocupemos as suas mãos com o trabalho honrado, coloquemos em suas mentes a luz do Evangelho e os ensinemos a valorizar o tempo, o dinheiro, a saúde, a inteligência, tudo, enfim, de que disponham.

Redação do Momento Espírita, com base em
 artigo publicado na Revista Seleções Reader's Digest
 de abril/1999 e no cap. 18 do livro Vereda familiar,
pelo Espírito Thereza de Brito, psicografia de
Raul Teixeira, ed. Fráter.
Disponível no livro Momento Espírita, v. 1, ed. FEP.
Em 25.1.2025

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

Momento Espírita - Perda de Afetos


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Perda de Afetos

Quando a morte arrebata do convívio um ser amado, algumas pessoas perdem a vontade de viver.

De uma forma até egoísta, esquecem os que convivem no mesmo lar e se enclausuram na própria dor.

Não se dão conta que, agindo assim, maltratam os corações que os amam e que, exatamente como eles, sofrem a ausência daquele que partiu para a pátria verdadeira.

Assim aconteceu com Hamilton, um trabalhador dos correios. Ele era muito feliz. Pai dedicado, costumava chegar em casa e ler histórias para seus filhos.

À noite, antes de adormecerem, beijava-os e com eles orava, rogando a prote

Um dia, a morte veio e ceifou a vida do seu menino de sete anos. A partir deste dia, ele começou a realizar com desleixo o seu trabalho, não mais sorriu, não contou mais histórias. Tornou-se triste e cabisbaixo. O ambiente no lar foi ficando sempre mais difícil.

Certo dia, separando a correspondência para entrega, descobriu uma carta sem envelope. O destinatário era Jesus. O endereço: Céu.

Curioso, abriu e leu:

Querido Jesus

Resolvi lhe escrever para pedir uma coisa muito especial. Aqui em casa todos estamos muito tristes: papai, mamãe e eu.

O meu irmãozinho Felipe morreu há alguns meses. Quando ele estava conosco, adorava brincar com seu trem, sua bola e seu caminhãozinho.

Pois é Jesus, eu queria que o Senhor levasse todos esses brinquedos para ele lá no céu. Tenho certeza de que ele vai querer continuar a brincar com eles. Acredito que ele sinta falta, principalmente do trem, com que mais brincava.

Outro pedido é que o Senhor traga meu pai de volta. Não que ele tenha ido embora, mas é como se tivesse ido.

É que desde a morte de Felipe, ele não sorri, não conta histórias, nem ora mais comigo.

Eu gostaria muito que meu pai me tomasse nos braços e contasse histórias, como fazia antes.

Eu queria ver meu pai sorrir de novo. É tão bonito o sorriso do meu pai!

Eu queria que, de novo, ele viesse me dizer boa noite, orasse comigo e esperasse eu adormecer.

Era tão bom, Jesus.

Eu ouvi meu pai dizer para minha mãe que só a eternidade poderia curá-lo.

Será que o Senhor poderia trazer um pouquinho disso para ele melhorar? Se for possível, eu ficarei muito feliz.

Assinado: Rita.

O trabalhador dos correios sentiu os olhos marejarem de lágrimas. Deu-se conta de como, em sua dor, fora egoísta. Esquecera esposa e filha, que também sofriam.

Naquele dia, voltou para casa diferente. Ao chegar, chamou a filha, tomou-a nos braços, estreitou-a ao peito demoradamente, beijou-a e lhe perguntou:

Quer ouvir uma história?

*   *   *

Quando a dor da separação pela morte nos ferir o coração, não nos recolhamos em concha, desistindo da vida.

A dor deve nos motivar à continuidade da luta diária, principalmente porque guardamos a lição da imortalidade.

Os que partiram estão mais próximos de nós do que possamos imaginar. E não nos esqueçamos dos que partilham conosco da mesma dor e de idêntica saudade.

Em nome do amor, não nos tomemos egoístas. Não nos isolemos, nem firamos ainda mais os que, ao nosso lado, aguardam pela migalha do nosso carinho, o sorriso da nossa ternura, nutrindo-se do nosso afeto.

Redação do Momento Espírita, com base
 no livro Remotos cânticos de Belém, de
 Wallace Leal Rodrigues, ed. O Clarim.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 2, ed. FEP.
Em 24.1.2025

Café com Espiritismo - Doentes em Casa - Tarcio Rodrigues - Áudio 507



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Rádio Novela Luz da Alvorada - Áudio 10 - Final


 Relata a vida de uma família abastada, que vive na época da escravidão, mostrando as consequências das atitudes tomadas quando não se segue o caminho reto. Uma atitude infeliz, baseada no egoísmo e na falta de respeito ao semelhante traz desdobramentos inesperados. Nesse livro vamos ver o auxílio do plano invisível na nossa trajetória evolutiva. Vamos ver também como Deus não desampara nenhum de seus filhos, apesar das escolhas erradas a misericórdia divina se faz presente o tempo todo, encaminhando todos os envolvidos para o caminho do bem.
Livro: Luz da Alvorada
Autor: Nancy Menezes

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Rádio Novela Ação e Reação - Áudio 15


 Com psicografia de Francisco Cândido Xavier, Ação e reação descreve regiões inferiores da esfera espiritual e o sofrimento que atinge uma consciência culpada, após a morte do corpo físico, além de apresentar orientações sobre o débito aliviado, os preparativos para a reencarnação, os resgates coletivos e o valor benéfico da oração.
Durante três anos, o Espírito André Luiz permaneceu na Mansão Paz, instituição sob jurisdição da colônia Nosso Lar que atende Espíritos sofredores de regiões próximas à Terra. Acompanhado do amigo Hilário, o autor espiritual conhece diversos casos relacionados à lei de causa e efeito que confirmam como a atual existência terrena do ser é vinculada à vida passada, assim como as ações do hoje condicionarão a realidade futura.
Livro: Ação e Reação
Pelo Espírito André Luiz
Psicografado por Francisco Cândido Xavier




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Reflexões com Emmanuel - Homens e Anjos - Áudio 172

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quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Momento Espírita - Viver Jesus


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Viver Jesus

Entre as anotações dos Evangelistas, encontramos constantes exortações do Cristo, que somente podem ser entendidas se refletidas com cuidado.

Assim, lemos em Mateus: Nem todo o que me diz "Senhor, Senhor", entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu pai que está nos céus.

Por mais de uma vez Jesus insiste no ensino de que não é o exterior da pessoa, a religião que segue, a nacionalidade, nem qualquer coisa externa que lhe concede o direito da perfeição.

Enfatiza, sim, a necessidade da vivência interior.

Por isso mesmo, ele utiliza a simbologia de uma casa construída na rocha, firme, segura, inabalável, embora a tempestade, os ventos e a chuva torrencial.

O ser que se estrutura nos ensinos do Cristo será sempre o mesmo, em qualquer circunstância.

Enquanto ainda nos magoamos, enquanto agredimos quando alguém nos ofende, calunia, atraiçoa, estamos demonstrando não ter atingido a plenitude do ensino de Jesus.

Vivemos ainda a nossa própria personalidade.

Muitos portamos a aparência de virtude. Parecemos calmos, enquanto por dentro somos um vulcão. Basta um pequeno senão de alguém, uma contrariedade mínima e explodimos, permitindo a erupção do vulcão em fúria.

Alguns traduzimos nossas ações por exercício da caridade.

Contudo, estabelecemos regras rigorosas para que as criaturas beneficiadas pelos nossos gestos prossigam recebendo as nossas benesses.

Dizemos servir, mas impomos condições aos servidos, que devem pautar seus atos, segundo a nossa vontade.

Quando assim não procedem, os descredenciamos da nossa assistência, pois esperamos deles gratidão constante e reconhecimento perene.

Com tais atitudes demonstramos que pertencemos, por enquanto, aos que aparentam ter virtudes, mas não as conquistaram em profundidade.

Parecemos seguir Jesus, a quem trazemos constantemente aos lábios, sem todavia portá-lO na intimidade d'alma.

Enquanto estivermos a pensar em trocas, isto é, que servindo ao próximo estamos angariando para nós mesmos as bênçãos celestes, não estaremos exercendo o verdadeiro amor e desprendimento prescritos por Jesus.

Portanto, somente quando nossos atos forem baseados no cumprimento integral da vontade do Pai, que é amor, na obediência natural e alegre de todos os ensinamentos do Evangelho, teremos alcançado a verdadeira virtude.

Não desanimemos, contudo, e prossigamos exercitando-nos, dia a dia, porque a perfeição é conquista dos anos, da meditação e da constância no bem.

*   *   *

Você sabia?

Você sabia que a doutrina cristã significa ação? Jesus, nosso Modelo e Guia, em toda a Sua vida, enquanto com os homens, demonstrou servir, sem buscar gratidão ou aguardar recompensas.

E você sabia que o único título que Jesus aceitou foi o de Mestre? Aos que nos dizemos os Seus discípulos cabe seguir-lhe a exemplificação e os ensinos.

Redação do Momento Espírita, com base no cap.
 Viver os ensinamentos, do livro Sabedoria do Evangelho,
 de Carlos Torres Pastorino, ed. Sabedoria.
Em 23.1.2025.

Ao Encontro de Jesus - Zaqueu, o Rico de Humildade - Áudio 43


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Café com Espiritismo - Espírita diante da morte - Melissa dos Santos - Áudio 506



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Rádio Novela Luz da Alvorada - Áudio 09


 Relata a vida de uma família abastada, que vive na época da escravidão, mostrando as consequências das atitudes tomadas quando não se segue o caminho reto. Uma atitude infeliz, baseada no egoísmo e na falta de respeito ao semelhante traz desdobramentos inesperados. Nesse livro vamos ver o auxílio do plano invisível na nossa trajetória evolutiva. Vamos ver também como Deus não desampara nenhum de seus filhos, apesar das escolhas erradas a misericórdia divina se faz presente o tempo todo, encaminhando todos os envolvidos para o caminho do bem.
Livro: Luz da Alvorada
Autor: Nancy Menezes

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Rádio Novela Ação e Reação - Áudio 14


 Com psicografia de Francisco Cândido Xavier, Ação e reação descreve regiões inferiores da esfera espiritual e o sofrimento que atinge uma consciência culpada, após a morte do corpo físico, além de apresentar orientações sobre o débito aliviado, os preparativos para a reencarnação, os resgates coletivos e o valor benéfico da oração.
Durante três anos, o Espírito André Luiz permaneceu na Mansão Paz, instituição sob jurisdição da colônia Nosso Lar que atende Espíritos sofredores de regiões próximas à Terra. Acompanhado do amigo Hilário, o autor espiritual conhece diversos casos relacionados à lei de causa e efeito que confirmam como a atual existência terrena do ser é vinculada à vida passada, assim como as ações do hoje condicionarão a realidade futura.
Livro: Ação e Reação
Pelo Espírito André Luiz
Psicografado por Francisco Cândido Xavier




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Reflexões com Emmanuel - Homens e Anjos - Áudio 171

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Leitura do Livro Linha 200 - A Chave de Luz - Lição 13


 Esse livro marca 50 anos de Mediunidade de Chico Xavier e 200 livros psicografados. Não há quebra de continuidade, a linha de simplicidade de conceitos é preservada. E é aí que podemos encontrar toda sua grandeza, pois o Autor Espiritual coloca à disposição do leitor elevadas observações sobre a Rota Evolutiva, Caridade, Mediunidade, Trabalho, Paciência e muitos outros temas sobre os quais precisamos meditar e refletir na nossa existência, para sermos mais solidários e felizes.
Livro: Linha 200
Pelo Espírito de Emmanuel
Psicografado por Francisco Cândido Xavier









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Fim do Blog

  E aqui encerramos nossas postagens no blog Espiritismo Consolador. Mas continuaremos compartilhando os áudios no Spotify. Ouça a lá... htt...